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A recusa de Rodrigo Maia foi combinada com os líderes de outros partidos, como PSDB, PPS e PSB, que também ficaram irritados com o convite desfeito ao deputado fluminense. “O governo está batendo cabeça”, disse ao Congresso em Foco um deputado do DEM.
O bloco informal formado pelos quatro partidos passou a se chamar Oposição pelo Brasil, em contraponto ao grupo formado por 13 legendas pequenas e médias e anunciado hoje (quarta, 18). PTB, PP, PRB, PRTB, PTN e PSL, entre outros, vão atuar de forma mais distante do Palácio do Planalto.
O governo tenta encontrar um deputado ou senador para ocupar o posto de líder do governo no Congresso. A função é importante porque vai coordenar a aprovação de matérias que terão obrigatoriamente votação nas duas Casas, como prevê a Constituição. Entre estes projetos estão as medidas provisórias e até propostas de emenda à Constituição que serão enviados ao Legislativo por Temer nas próximas semanas.
Um dos nomes estudados pelo governo é o do senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), ex-ministro da Previdência no governo Dilma Rousseff, entre 2011 e 2015.
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