Convidada especial do evento, que contou também com a participação do juiz Sérgio Moro, Marina disse que as revelações da Operação Lava Jato tornaram o a saída de Dilma justificável política e juridicamente. “Entendo que não é golpe e que se explicitaram as bases para o impeachment”, afirmou. Os quatro deputados da Rede, porém, divergem sobre a saída da presidente.
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Mesmo assim, Marina voltou a defender que a chapa – Dilma e Temer – seja cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “O julgamento do TSE é mais legítimo pois ele não é apenas político, mas é baseado em fatos”, afirmou. “O melhor é que o TSE devolva aos 200 milhões de brasileiros a possibilidade de outra escolha”, defendeu Marina.
Pesquisa
Questionada sobre a pesquisa Datafolha para a corrida presidencial de 2018, onde a ex-senadora dividiu a liderança com o ex-presidente Lula, Marina disse que “são registros do momento”. Segundo ela, os números são um reflexo do que a população não quer, que é inflação alta, corrupção e alta nos juros.
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