O ex-gerente colabora com as investigações em troca da redução de sua pena. Ele se comprometeu a devolver US$ 97 milhões de propina, recebidos indevidamente ao longo de quase duas décadas. Ele disse ainda que o ex-diretor da área internacional Jorge Luiz Zelada também participava do esquema excepcionalmente. Barusco admitiu que continuou a receber propina mesmo após ter deixado a Petrobras, em 2010, e ter atuado na Sete Brasil, empresa contratada pela estatal.
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Segundo a Folha, ele negou que as empreiteiras fossem coagidas a corromper os funcionários da Petrobras para obter contratos. O ex-gerente afirmou que os pagamentos na empresa eram “algo endêmico e institucionalizado”. A defesa de Duque nega qualquer envolvimento do ex-diretor com o esquema de corrupção e cartel apurado pela Lava Jato. Zelada não retornou os contatos do jornal.
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