Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4) mostra que o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi o único a crescer em relação ao levantamento anterior. O militar foi de 32% para 35%. O candidato do PT, Fernando Haddad, segue em segundo lugar, com 22%, uma oscilação de um ponto percentual para cima, em relação à pesquisa anterior, quando pontuou 21%.
Ciro Gomes (PDT) manteve 11% e Geraldo Alckmin (PSDB) foi de 9% para 8%. A candidata da Rede, Marina Silva, ficou estável com 4% das intenções de voto.
Se considerados apenas os votos válidos, quando são excluídos da amostra os votos brancos, nulos e os eleitores indecisos, a pontuação de Bolsonaro é de 39% e a de Haddad, 25%. Ciro pontua 13%, Alckmin tem 9%, e Marina, 4%.
O Datafolha entrevistou 10.930 eleitores nos dias 3 e 4 de outubro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02581/2018. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.
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Leia os resultados completos:
Jair Bolsonaro (PSL): 35%
PublicidadeFernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (Psol): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
José Maria Eymael (DC): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Branco/nulo: 6%
Não sabe/não respondeu: 5%
Simulações de segundo turno
Em um cenário entre Bolsonaro e Haddad, o capitão reformado tem 44% contra 43% do petista. Os dois estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro. Brancos e nulos somam 10% e não souberam responder, 2%.
No cenário com Ciro e Bolsonaro, o pedetista venceria com 48%, seis pontos percentuais a mais que o deputado, que pontuou 42%. Brancos e nulos somam 9% e não souberam responder, 2%.
Alckmin empata com 43% contra 42% de Bolsonaro. Neste cenários, brancos e nulos somam 13% e não souberam responder, 2%.
Se o segundo turno for entre Alckmin e Haddad, o tucano pontua 42% e o petista tem 38%. Brancos e nulos somam 17%. Não souberam responder, 3%.
Rejeição
Bolsonaro continua sendo o candidato mais rejeitado pelos eleitores. Quando perguntados em quem não votariam de jeito nenhum, 45% dos entrevistados mencionam o militar. Haddad vem logo abaixo, com rejeição de 40%. Marina é rejeitada por 28%, e 24% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum em Alckmin. A rejeição de Ciro é de 21%.
Leia os resultados da taxa de rejeição de todos os candidatos:
Jair Bolsonaro (PSL): 45%
Fernando Haddad (PT): 40%
Marina Silva (Rede): 28%
Geraldo Alckmin (PSDB): 24%
Ciro Gomes (PDT): 21%
Henrique Meirelles (MDB): 15%
Guilherme Boulos (Psol): 14%
Cabo Daciolo (Patriota): 14%
Vera Lúcia (PSTU): 13%
Alvaro Dias (Podemos): 13%
José Maria Eymael (DC): 12%
João Amoêdo (Novo): 11%
João Goulart Filho (PPL): 11%
Não votaria em nenhum: 2%
Poderia votar em todos: 2%
Não sabe/não respondeu: 4%
Quáquáquá…Quem acredita nessa pesquisinha fajuta? Só os eleitores do Coiso. Eleição se ganha no dia, não com apelação. #EleNão# O Coiso não passa.
Bolsonaro tem que levar no 1º turno. Ajudem a barrar o PT e a volta de Lula como presidente ( não achem que Haddad governará por que quem vai governar é Lula ). Lula ferrou nosso país com suas abominações e profanações. É um delinquente costumaz. BOLSONARO 17 PRA ERRADICAR O PT DE NOSSAS VIDAS, NOSSA BANDEIRA NÃO É VERMELHA !!!!!!!!!!!!!!!!!
O mais divertido é imaginar como os barões da mídia estão revoltados com sua inutilidade.
Para manter o estamento burocrático, fizeram o diabo contra Bolsonaro. Resultado? O capitão dispara nas pesquisas e a imprensa nunca esteve em maior descrédito, pois escancarou sua parcialidade esquerdista, seu ativismo político desvairado.
Este site mesmo foi exemplo de péssimo jornalismo na corrida presidencial. Não teve um dia em que não atacaram Bolsonaro, mesmo com os leitores sinalizando que estavam fazendo papelão. E simplesmente silenciou sobre a ameaça bolivariana representada por Haddad, com seu plano de governo para lá de autoritário que, dentre outras coisas, promete censurar a imprensa.