Defensores públicos federais que integram o Grupo de Trabalho Políticas Etnorraciais da Defensoria Pública da União manifestaram “profundo repúdio” a ação do defensor Jovino Bento Júnior cujo objeto é impedir o Magazine Luíza de a promover um trainee destinado exclusivamente a negros.
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“No caso em tela, a empresa Magazine Luiza, a qual tem maioria branca em seus quadros,
optou por conduzir política afirmativa na contratação de pessoas negras com o objetivo de reduzir as desigualdades sociais e combater o racismo estrutural e institucional que por décadas insiste em permear a sociedade brasileira. A polêmica gerada em torno dessa ação afirmativa reside apenas no fato de poucas empresas hoje adotarem postura semelhante a louvável ação afirmativa acima referida, valendo lembrar que polêmicas igualmente foram geradas pelas primeiras ações coletivas sobre o tema de cotas étnicas e ações afirmativas que hoje são legal e constitucionalmente consolidadas no Brasil”.
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