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Em 13 de junho, o petista apresentou relatório admitindo o prosseguimento do processo contra Protógenes. Apesar de reconhecer que existem poucos indícios neste momento, ele, no entanto, entendeu que eles são suficientes para a primeira fase da investigação. A discussão acabou adiada após um pedido de vista feito inicialmente pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), depois transformado em uma vista coletiva.
Nesta quarta-feira (4), o tucano apresentou seu voto, também pela admissão do processo contra Protógenes. Para Carlos Sampaio, nessa primeira fase, ainda não é necessário concluir se Protógenes quebrou ou não o decoro, mas apenas admitir que o caso precisa ser mais investigado. O Código de Ética da Câmara estabelece que, após a instauração do processo, o relator indicado deve apresentar um parecer prévio admitindo ou não o prosseguimento das investigações. Para Sampaio, as conversas gravadas em 2011 de Protógenes com o araponga Idalberto Matias, o Dadá, já justificam o prosseguimento da investigação.
Marcada inicialmente para às 14h30, a sessão foi seguidamente transferida. Havia a expectativa de que a ordem do dia no plenário fosse encerrada rapidamente, possibilitando a retomada da votação. Porém, o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PDT-BA), ao receber a informação de que a sessão de hoje deve terminar somente às 21h, decidiu remarcar a votação para às 14h30 de terça-feira.
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