Adalberto Cavalcanti (PTB-PE) – réu na AP 976, por crimes praticados contra a administração em geral, emprego irregular de verba ou rendas públicas
“Sr. presidente, eu voto de acordo com o meu partido, o PTB. Eu voto sim”.
Adilton Sachetti (PSB-MT) – réu na AP 947, por crimes de responsabilidade
“Pelo crescimento do Brasil, eu voto sim.”
Alberto Fraga (DEM-DF) – réu nas APs 907, 911, 930 e 966, por crimes do sistema nacional de armas, contra a administração em geral e contra a fé pública; falsidade ideológica e peculato
“Sr. presidente, pela estabilidade do país e para que o Brasil não se torne uma Venezuela, que é o que eles querem, o meu voto é sim.”
Alfredo Kaefer (PSL-PR) – réu na AP 892, por formação de quadrilha
“Pela democracia e pela estabilidade, não à aceitação da denúncia. Meu voto é sim, pelo relatório.”
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André Moura (PSC-SE) – réu nas APs 969, 973 e 974, por crimes de responsabilidade, formação de quadrilha e improbidade administrativa
“Sr. presidente, contra o passado obscuro e nefasto do PT e a favor do futuro das reformas que possibilitam a retomada do crescimento, já com 280 votos favoráveis ao governo, que jágarantem a governabilidade para a construção do país, eu voto com o relator, o deputado Paulo Abi-Ackel, do PSDB. Eu voto sim, Sr. presidente.”
Aníbal Gomes (PMDB-CE) – réu na AP 1002, por corrupção passiva, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
“Voto sim, Sr. presidente.”
Augusto Coutinho (SD-PE) – réu na AP 978, por crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
“Sr. presidente, eu acompanho o voto do relator do PSDB, deputado Abi-Ackel. Eu voto sim.”
Benjamin Maranhão (SD-PB) – réu na AP 676, por formação de quadrilha ou bando e crimes da lei de licitação
“Sr. presidente, eu ouvi muitos argumentos em defesa da democracia, das diretas já, mas não é isso o que nós estamos votando. Nós estamos votando o acatamento da denúncia contra o presidente da República, para seu afastamento por 180 dias. Falar em eleições diretas é hipocrisia, é demagogia. E meu voto, Sr. presidente, acompanha o voto técnico que foi aprovado na CCJ. Voto sim.”
Carlos Bezerra (PMDB-MT) – réu na AP 520, por crimes contra a administração geral, peculato e crimes da lei de licitações
“Pela estabilidade política e econômica do Brasil, eu voto sim ao relatório do deputado do PSDB.”
Celso Jacob (PMDB-RJ) – condenado por falsificação de documento público em 2006 em primeira instância, o deputado teve sua pena confirmada em maio de 2017 pelo Supremo Tribunal Federal. O deputado é acusado de ter forjado declaração de estado de emergência para favorecer determinada construtora quando era prefeito do município de Três Rios (RJ). Ele alega inocência.
“Voto com o relatório da CCJ. Voto sim.”
Cícero Almeida (PMDB-AL) – réu na AP 956, por crimes da lei de licitações, crimes de responsabilidade
“Sr. presidente, este é o chamado voto de gratidão. Pela forma decente e amável que o Presidente da República e seus ministros têm tratado o estado de Alagoas, o meu voto é sim.”
Dâmina Pereira (PSL-MG) – ré na AP 1005 por crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
“Pela estabilidade do país, eu voto sim ao relatório.”
Delegado Éder Mauro (PSD-PA) – réu na AP 989, por falsidade ideológica e crimes de tortura
“Sr. presidente, em nome da estabilidade deste país, pelo emprego do povo brasileiro, mas, principalmente, para que essa esquerda comunista não pense em ressuscitar bandidos já falecidos politicamente que destruíram e roubaram este país, inclusive com implantação de proposta de destruição da família, eu voto sim.”
Édio Lopes (PR-RR) – réu na AP 940, por crimes eleitorais
“Sr. presidente, o deputado Edio Lopes vota favoravelmente ao relatório do PSDB, ao relatório do deputado Paulo Abi-Ackel.”
Ezequiel Fonseca (PP-MT) – réu na AP 941, por crimes da lei de licitações
“Pela estabilidade econômica e pela estabilidade política, eu voto sim ao relatório do PSDB.”
Flaviano Melo (PMDB-AC) – réu na AP 435, por peculato
“O meu voto é sim, com o relator, deputado Paulo Abi-Ackel.”
Izalci Lucas (PSDB-DF) – réu na AP 883, por crimes contra a fé pública eleitoral e falsidade ideológica
“Sr. presidente, eu voto com o relator. Voto sim.”
José Reinaldo (PSB-MA) – réu na AP 988, por crimes da Lei de Licitação, corrupção passiva e corrupção ativa
“Sr. presidente, voto sim.”
João Rodrigues (PSD-SC)
“Sr. presidente, contra esse discurso baixo e sujo do PT e da esquerda, que apoiou a corrupção durante 14 anos, eu voto pelo Brasil. Eu voto sim, pelo relatório do PSDB e do deputado Paulo Abi-Ackel. Sim, Sr. presidente.”
Lindomar Garçon (PRB-RO) – réu na AP 925, por crimes eleitorais
“Sr. presidente, em nome da indústria, que estáfazendo o emprego crescer, em nome do meu amigo ministro Marcos Pereira, em nome do Michel Temer, em nome do Henrique Prata, que conseguiu credenciar o Hospital do Câncer da Amazônia, em Rondônia, o meu voto é sim. “
Macedo (PP-CE) – réu na AP 980, por crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
“Eu voto com o relator. O meu voto é sim.”
Marcos Reategui (PSD-AP) – réu nas APs 914, 942 e 945, por crimes contra a administração em geral, peculato, violação do sigilo funcional e crimes contra o sistema financeiro nacional
“Permita-me declarar o voto. Nação brasileira, parece faltar a uma parte do Judiciário a compreensão do que está em curso no país. Seja em razão do açodamento do procurador Janot, seja por imprudência de alguns ministros do STF, tem-se um quadro de instabilidade que gera crise, fere, mata nas ruas e nos hospitais. Não posso compactuar com isso. Por esta razão, voto sim ao relatório da CCJC.”
Marinaldo Rosendo (PSB-PE) – réu na AP 998, por crimes contra a ordem tributária
“Sr. presidente, o meu voto é sim ao relatório do nobre presidente.”
Nelson Meurer (PP-PR) – réu na AP 996, por crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores, corrupção passiva
“Eu voto sim, Sr. presidente.”
Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG) – réu nas APs 983 e 987, por crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
“Sr. presidente, a depender do tratamento que Minas Gerais recebeu até hoje do governo, deveríamos até ir contra o relatório, mas precisamos, neste momento, de estabilidade econômica e de segurança jurídica, com fiel respeito aos preceitos da Constituição. Portanto, voto sim ao relatório.”
Nilton Capixaba (PTB-RO) – réu nas APs 644 e 958, por corrupção passiva, formação quadrilha, lavagem de dinheiro e crimes da lei de licitações
“Pelo crescimento do nosso país, pelo crescimento e desenvolvimento do nosso estado de Rondônia, que eu represento, voto sim, pelo relatório.”
Paulo Feijó (PR-RJ) – condenado na AP 694, por corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro
“Sr. presidente, voto com o relator, voto sim.”
Paulo Pereira da Silva (SD-SP) – réu na AP 965, por crimes contra o sistema financeiro nacional
“Eu voto com o relator, voto sim, Sr. presidente.”
Paulo Maluf (PP-SP) – condenado na AP 863, por crimes contra o sistema financeiro e AP 968 por crimes eleitorais
“Pelo progresso e pelas reformas, voto sim. (Manifestação no plenário: Muito bem, Dr. Paulo!)
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) – ré nas APs 915, 946 e 962 por crimes da lei de licitações e peculato
“Eu voto sim, seguindo a orientação do meu partido.”
Roberto Góes (PDT-AP) – réu nas APs 916, 924, 928, 936, 949, 970, 984, 986, 992 e 994, por peculato, crimes de responsabilidade, crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos, crimes da lei de licitação e corrupção passiva
“Voto sim, Sr. presidente.”
Rômulo Gouveia (PSD-PB) – réu na AP 952, por crimes da lei de licitações
“Eu voto sim ao relatório, Sr. presidente.”
Silas Câmara (PRB-AM) – réu na AP 864, por improbidade administrativa e crimes praticados por funcionários públicos contra a administração geral
“Sr. presidente, pela prosperidade, pelo progresso e pela segurança jurídica da nação, em favor das famílias, eu voto sim.”
Takayama (PSC-PR) – réu na AP 647, por crimes contra a ordem tributária
“Sr. presidente, como presidente da Frente Parlamentar Evangélica, eu quero dizer sim ao relatório do deputado Paulo Abi-Ackel, em favor de um Brasil melhor, em favor da retomada do crescimento, em favor do que está melhorando. Sim ao relatório e não a esses corruptos que quase acabaram com o Brasil.”
Wladimir Costa (SD-PA) – réu nas APs 528 e 964, investigação penal e por crime contra a liberdade pessoal, ameaça
“O deputado Wladimir Costa, do Solidariedade do Pará, quer dizer o seguinte: abaixo o Ibope, que é ridículo e mentiroso; abaixo a pesquisa do Datafolha, que mente…
(Desligamento automático do microfone.) O presidente é um homem decente, preparado, honesto, transparente. E nós da base do governo vamos botar a oposição para chorar hoje aqui, com a vitória de Michel Temer. Voto sim!”
Rôney Nemer (PP-DF) – réu na AP 923, por crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e corrupção passiva, não participou da votação. Não retornou do recesso porque seu pai faleceu na semana passada.
Veja quem livrou Temer de investigação, estado por estado