Réu na ação penal 695 (corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de dinheiro), suspeito de envolvimento com a máfia dos sanguessugas. Pelo esquema, parlamentares recebiam propina em troca de direcionar emendas para empresas da família Vedoin. Bengtson é acusado de receber R$ 55 mil do grupo. Outros R$ 39 mil foram parar em conta da igreja da qual ele era pastor, segundo a denúncia. Na ação penal 702, é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva, peculato, lavagem e crimes da Lei de Licitações.
Veja a lista com todos os parlamentares com pendências
Apoie o jornalismo independente e de qualidade:
Faça uma assinatura convencional ou digital da Revista Congresso em Foco!
Publicidade
Publicidade
Leia também
Publicidade