Réu por corrupção passiva no STF desde fevereiro, responde à ação penal 670, acusado de receber R$ 40 mil em troca de emenda parlamentar para direcionar recursos para obras no município de São José do Jacuri (MG). A denúncia é embasada em investigações da Operação João de Barro, da PF, que apurou desvios de verbas em prefeituras mineiras em 2008. Responde a quatro inquéritos (2427, 2829, 3027, 3396 e 3539) por tráfico de influência, crimes contra o sistema financeiro, peculato, crimes eleitorais e contra a lei de licitações. “Não vejo nada procedente, e tenho acompanhado de perto. Vou provar mais uma vez que sou inocente. É o que a gente tem feito já arquivei três ou quatro processos. Vamos trabalhar nessa linha, mostrar a verdade, que não tem nada disso”, disse o deputado.
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Em entrevista, o deputado afirma que não vai contestar as denúncias, mas provar sua inocência.
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