Eleito em outubro de 2010, o ex-governador do Pará foi o último dos barrados pela Lei da Ficha Limpa a tomar posse no Senado, em dezembro de 2011. Jader Barbalho teve sua candidatura indeferida por ter renunciado, em 2001, ao mandato de senador, após ser acusado de desviar recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará), da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e do Ministério da Reforma Agrária. O senador chegou a ser preso pela Polícia Federal sob a suspeita de integrar uma quadrilha acusada de desviar mais de R$ 1 bilhão da Sudam, do banco e do ministério.
Essas denúncias fazem Jader responder no STF a seis ações penais (374, 397, 398, 498, 549 e 653), por peculato, crimes contra o sistema financeiro, falsidade ideológica, quadrilha ou bando e emprego irregular de verba pública. Responde também a três inquéritos (2760, 3566 e 3597), por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, crimes contra o sistema financeiro, falsificação de documento público e crimes eleitorais.
O que diz o parlamentar
Sem esclarecimentos.
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