O estudante brasileiro precisa estudar formação política desde os seus primeiros anos de escola até sua formação universitária. Essa é a proposta da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) para o país superar a crise política e combater a corrupção. “A formação política tem de ser incluída no currículo escolar. Isso é a base de tudo”, diz o vice-presidente de Relações Institucionais da entidade, João Botelho. A sugestão da Anabb faz parte das propostas discutidas, nesta sexta-feira (24), no Diálogos Congresso em Foco 2.
A associação também defende o papel dos chamados Observatórios Sociais, organizações locais de participação popular que fazem a fiscalização de gastos públicos. “Em pequenos e médios municípios, os observatórios são fundamentais para vigiar a elaboração do orçamento e a execução dessas despesas e investimentos. Isso é cidadania”, afirma Botelho.
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