O ex-prefeito de Marília responde a cinco ações penais (417, 478, 541, 642 e 672), por crimes contra a honra e o meio ambiente, e a quatro inquéritos (2820, 2869, 3316 e 3667) por crimes contra a Lei de Licitações, a ordem tributária e as finanças públicas, corrupção passiva e peculato. Condenado em março do ano passado a quatro meses de prisão pelo STF, escapou da punição porque o crime prescreveu. Ele era acusado de usar dinheiro da prefeitura para alugar apartamento em São Paulo para uso pessoal e de seus secretários.
O que diz o parlamentar
Sem esclarecimentos.
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