A líder do grupo 300 do Brasil, Sara Winter, foi transferida para o presídio feminino de Brasília, conhecido como Colmeia, nesta quarta-feira (17). A extremista está cumprindo prisão temporária por suspeita de comandar atos antidemocráticos. O namorado de Sara foi detido pouco tempo de ela ter chegado à penitenciária. Segundo informações do Estado de Minas, o homem estava soltando fogos de artifício próximo ao presídio com mais um amigo.
O Congresso em Foco procurou a Polícia Civil para checar a informação, mas até o momento não obteve resposta.
Sobre a transferência de Sara, em nota enviada para a imprensa, a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), afirmou que ela foi enviada à Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), que fica na região do Gama. Devido a pandemia da covid-19, Sara ficará isolada das outras detentas.
Além da prisão do namorado e da ida para a Colmeia, Sara sofreu outro revés na tarde desta quarta-feira (17). O advogado Claudio Gastão da Rosa Filho, que cuidava de sua defesa, abandonou o caso devido “a atuação simultânea de vários advogados”, que não permitiu que traçasse sua “estratégia”. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo.
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Um dos exemplos foram os diversos pedidos de habeas corpus apresentados, que foram classificados pelo criminalista como “horrorosos”. Questionado pelo jornal sobre quem pagava seus honorários, Gastão afirmou que isso é tratado exclusivamente com seus clientes.
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