É investigado no inquérito 3033 por ter contratado, como secretário municipal de Transportes de São Paulo, serviços sem licitação durante a gestão de Marta Suplicy (2001-05). O advogado dele, David Rechulski, diz que não houve prejuízo ao erário e que a dispensa foi assinada por Tatto com base em um parecer jurídico e em um laudo econômico-financeiro.
A defesa afirma que denúncias de improbidade administrativa pelos mesmos fatos foram arquivadas nos tribunais de Justiça e de Contas de São Paulo. Rechulski credita as acusações a uma comissão de fiscais nomeados por José Serra (PSDB) quando o tucano assumiu a prefeitura em 2005. Licenciado na Câmara, Tatto é novamente secretário municipal de Transportes, na gestão Fernando Haddad (PT).
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