Passaram-se os dois anos da dupla Maia na Câmara e Alcolumbre no Senado, em que o parlamento soube, aos trancos e barrancos, equilibrar os interesses na pauta socioambiental, sem que houvesse nenhum retrocesso legislativo.
Ao contrário, inclusive mediaram dois acordos importantes entre bancadas ambientalista e ruralista na MP 886 (Código Florestal) e no PL de Pagamento por Serviços Ambientais que foi sancionado pelo presidente em janeiro. E foram peças importantes para deter, no legislativo, o ímpeto antiambiental do executivo federal nos casos da MP da Grilagem (MP 910) e no PL de Licenciamento Ambiental.
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