O ministro da Educação, Abraham Weintraub, ironizou o funk e a cantora Anitta em suas redes sociais. Weintraub compartilhou uma notícia sobre o lançamento de uma bebida alcoólica pela cantora inspirada no funk, conforme o mote publicitário. Segundo o ministro, a inspiração no gênero musical do qual a cantora carioca é um dos principais nomes mostra que a bebida tem o mesmo efeito “metanol”: “Pode deixar surdo, cegar e no limite matar o usuário”. Depois, em nova mensagem, ele reiterou que estava sendo irônico.
Olha o rostinho 😁! É ironia! Não tem METANOL. Mas pode deixar surdo 😉
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) October 8, 2019
Ativo no Twitter, o ministro também atacou uma jornalista do jornal O Estado de S. Paulo que fez uma reportagem que, segundo ele, reflete “péssimo jornalismo”.
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Na semana passada ele publicou na rede um vídeo em que defende o projeto das escolas cívico-militares, em um esquete com o deputado do PSL Filipe Barros (PR). “Olha, com um parlamentar como o Filipe, o Paraná fica bonito na foto”, diz. A gravação foi feita no gabinete do ministro no MEC.
PublicidadeMAS O QUÊ É ISSO FILIPE?!?!? pic.twitter.com/PBtTwTwF2o
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) October 2, 2019
“Chuva de fake news”
Em maio, pouco depois de ter assumido o ministério, Weintraub divulgou um vídeo que remetia ao ator e dançarino Gene Kelly e seu clássico filme “Cantando na chuva”, de 1952, que imortalizou a música de mesmo nome. “Para de chover aqui no MEC”, pede o ministro, ao final da gravação, depois de chamar de falsa a informação divulgada de que a pasta tinha reduzido de R$ 55 milhões para R$ 43 milhões o valor destinado às obras de reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro, destruído por um incêndio. Segundo ele, a responsabilidade pela redução foi da bancada fluminense no Congresso. Veja o vídeo:
Mais uma #FakeNews. Agora, sobre o contingenciamento de verbas no Museu Nacional, do Rio de Janeiro. Descubra a verdade! pic.twitter.com/dPE520ndGR
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) May 30, 2019
> O que ninguém fala sobre a militarização nas escolas, por Thaynara Melo
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