Lista dos candidatos de Tocantins que se enquadram em pelo menos uma das situações abaixo:
– Foram barrados pela Lei da Ficha Limpa;
– São réus em ações penais;
– Foram denunciados como integrantes do esquema dos sanguessugas;
– Tiveram parecer pela cassação nos conselhos de Ética da Câmara ou do Senado;
– Foram presos em ações das polícias Civil e Federal:
1- Abraão Cavalcante Lima (PPS) – candidato a deputado estadual – barrado com base na Lei da Ficha Limpa
2- Carlos Walfredo Reis (DEM) – candidato a deputado estadual – barrado com base na Lei da Ficha Limpa
3- João Ribeiro (PR) – candidato a senador – réu na Ação Penal 399 (Peculato. Data de autuação: 24/11/2005). O que diz o candidato:
“No processo em que senador é apontado como réu “por peculato”, João Ribeiro alega inocência mas ainda não teve a oportunidade de provar. “Se trata de uma questão antiga, de 1991, da época em que eu era prefeito de Araguaina. Mas até hoje, infelizmente, o Supremo não julgou. O suposto crime está prescrito e o processo deve caducar por falta de objetivo.”
4- José Carlos Teixeira Martins (Zé da Vacina) (PSDB) – candidato a deputado estadual – barrado com base na Lei da Ficha Limpa
5- Lázaro Botelho (PP) – candidato a deputado federal – réu na Ação Penal 472 (Crime eleitoral. Data de autuação: 11/12/2007)
6- Pastor Amarildo (PSC) – candidato a 2º suplente de senador João Ribeiro (PR-TO). Foi um dos deputados denunciados pela CPI dos Sanguessugas. Responde ao processo 3067-23.2010.4.01.3600 na Justiça Federal de Mato Grosso pelos crimes de quadrilha ou bando, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
“O empresário Luiz Antônio Vedoin diz que pagou R$ 50 mil ao Pastor Amarildo, por meio de um depósito da empresa Santa Maria a Leonídia de Souza Lima, indicada pelo ex-deputado para receber o dinheiro. Ele afirma ainda que deu ao parlamentar um micro-ônibus avaliado em R$ 40 mil, usado na campanha eleitoral de 2002. Os valores e o veículo foram entregues a título de antecipação, de acordo com a denúncia. Em sua defesa, Pastor Amarildo negou receber qualquer vantagem ilícita das empresas dos Vedoin. Disse que Leonídia não era sua servidora, nem possuía relacionamento com ele e sua família. O ex-deputado afirmou que era falsa a assinatura atribuída a ele em ofício pedindo pressa na liberação de dinheiro para ambulâncias. Pastor Amarildo solicitou que o documento original, em poder do Ministério da Saúde, fosse verificado.
O candidato reafirma sua defesa. Amarildo disse ao Congresso em Foco na quarta-feira (22) ter sido absolvido em processo na Justiça do Tocantins em março de 2010. O candidato prometeu enviá-la no dia seguinte, mas isso não aconteceu. Amarildo acredita que a Justiça do Mato Grosso irá absolvê-lo. “Eu penso que todos [os processos] vão na mesma linha. É coisa tudo igual, só muda o município”, disse ele ao site.”
7- Paulo Roberto Ribeiro (PR) – candidato a deputado estadual – barrado com base na Lei da Ficha Limpa
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