Alessandro Vieira*
Lembra quando começaram a surgir as primeiras denúncias de corrupção envolvendo Lula? Primeiro, o mensalão; depois, o petrolão e a lava-jato. A grande massa de eleitores petistas duvidou. Para cada prova divulgada, cada extrato bancário milionário, cada confissão ou delação, as mesmas respostas: culpa da mídia golpista, complô de alguma potência estrangeira ou esquema dos adversários políticos, que “perderam a boquinha”. E a pior: “os outros fizeram também, o sistema é assim”. Mesmo hoje, depois de Lula passar pela cadeia, condenado por crimes graves, ainda existem milhões de brasileiros que insistem em ignorar os fatos e repetir as mesmas desculpas: foi um golpe…
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Talvez isso seja uma consequência do culto à personalidade que os populistas espertamente fazem. Ocupam um espaço imaginário de líder infalível e iluminado. Nunca erram, pois “estão acima dos comuns”. Quando os fatos gritam seus equívocos, basta apontar o dedo culpando os adversários — reais ou imaginários.
Não é surpresa, então, que o mesmo processo esteja ocorrendo com Bolsonaro. A História se repete. A cada falha gritante, as mesmas respostas: culpa da mídia golpista, complô de alguma potência estrangeira ou esquema dos adversários políticos, que “perderam a boquinha”. E aquela velha desculpa, a pior: “os outros fizeram também, o sistema é assim”.
Não temos hoje ainda escândalos de alta corrupção, é verdade. Mas, a se confirmar a opção pela parceria com os setores mais comprometidos do Congresso Nacional, em breve as histórias de rachadinhas em gabinetes serão lembradas como contos infantis.
Enquanto não entendermos que a figura do “líder iluminado e infalível” não existe, assim como não existem salvadores da Pátria, estaremos condenados a repetir este ciclo, cada vez mais pobres e desesperançados. Os líderes eleitos precisam ser vistos como pessoas comuns, que erram e acertam como todos nós. E , como escolheram uma função da mais alta responsabilidade, precisam ser cobrados e punidos quando erram. Sem paixões exacerbadas, mas com a razão e o foco no interesse público.
A chave para encontrar líderes que errem menos e foquem mais em servir a sociedade passa por trazer cada vez mais gente capacitada e independente para perto da política. E em fortalecer as instituições e mecanismos de controle, para que as boas práticas sejam estimuladas, e os desvios prontamente evitados.
O Brasil tem jeito, mas vamos precisar cada vez mais da ação consciente de cada um de nós, fiscalizando, cobrando e, principalmente, construindo soluções.
*Alessandro Vieira é Senador pelo Cidadania de Sergipe
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Se encontrarem um motivo para tirá-lo do governo, aí então o autor desta matéria estará certo. Até lá, a comparação está completamente equivocada.
E sobre as atitudes genocidas do Presidente da República federativa da nossa Amada Pátria Brasil? Que diz o Senador? Qual a opinião do Senador sobre a quarentena? E sobre o Corona-Virus…é apenas uma grepezinha?
Atitudes genocidas? Quais? Até agora não vi nenhuma. Eu só vejo a esquerda aparecer com rótulos novos, como que uma modinha. O bordão modinha do momento é chamá-lo de genocida. Outrora foi “fascista”, “nazista”, “homofóbico”, “racista”. Como nenhum deles deu certo, inventaram outro. Este povo de esquerda não cansa de passar vergonha agindo como massa de manobra.
..Sim. Mas qual tua opinião a respeito da quarentena? E sobre o Corona-Virus…é apenas uma grepezinha?
Como e que esse senador diz?! “Mesmo hoje, depois de Lula passar pela cadeia, condenado por crimes graves” Pelo menos isso ele admite! E diz tambem: “Não temos hoje ainda escândalos de alta corrupção”! Pois e! Nao temos, e nem vamos ter “escandalos de corrupcao” no Governo Bolsonaro! E tentar comparar Bolsonaro com “Lula” que realmente e “venerado” por muitos esquerdopatas, e um absurdo tremendo! Cai na real senador Alessandro Vieira! E passe a lutar pela verdadeira democracia! A democracia onde os politicos servem “o povo”, nao “voces mesmos”! A democracia que o Governo Bolsonaro luta por ela!