Eleitora não se contém e dá um “balaço” em Serra. Tal como Dirceu em Jefferson, o tucano parece provocar na moça os instintos mais primitivos. Semana de relações e delações tórridas!
Mais da classe aviária: Serra chama jornalista de sem-vergonha. Aécio chama Haddad de idiota. Tucanos terminaram a semana verdadeiras araras! Seria por medo de tornarem-se pombos, que só fazem b…arulho? A conferir.
Falando em ira, se com Joaquim Barbosa não se pode discordar nem da teoria geocêntrica, que ele logo dá um de seus doutos pitis, imagine a ira do nobre ministro ao ser questionado quanto à sua capacidade de presidir o STF! A indagação foi do colega Marco Aurélio Mello, que não ficou sem resposta. Segundo Barbosa, quem o acusa agora pode ter se beneficiado de relações familiares. Em tempo: Marco Aurélio Mello foi nomeado pelo primo, o ex-presidente Fernando Collor. Vê-se claramente o supremo afeto entre os magistrados.
Ainda na editoria suprema: lembra o estardalhaço feito por parte da imprensa, acusando Lula de tentar adiar o julgamento do mensalão, num suposto pedido direto a Gilmar Mendes? Pois é. O Ministério Público Federal pediu e a Procuradoria da República no Distrito Federal arquivou a tal investigação criminal aberta por parlamentares da oposição, que acusavam o ex-presidente de coação, tráfico de influência e corrupção ativa. Ficou sabendo do arquivamento não? Ah, não sei se será assim, tãããão noticiado quanto foi a tal denúncia.
Para terminar, notícias do Império. Também nessa semana, Sarney provou ser um pobre mortal: cortou o rosto ao se barbear. Definindo-se como “filho de pobre”, diz que resolveu o problema por si mesmo, indo ao serviço médico do Senado e solicitando um band-aid.
É pena que a instituição que Sarney preside, em ato contínuo, provou novamente não ser feita de pobres mortais: longe de ser uma Casa “filha de pobre”, o Senado quer agora pagar o imposto de renda não descontado em fonte dos senadores entre 2007 e 2011, sobre outra renda alienígena aos seres humanos normais (14º e 15º salários).
Que foi? Levou um tapa na cara com a informação, é? Ah, vai lá na farmácia da esquina e pegue um band-aid. E não se esqueça de pagar por ele, tá? O preço e os devidos impostos sobre o curativo, claro.
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