Na semana da grande repercussão sobre penalidades impostas às operadoras de telefonia móvel, revelou-se que determinada população não tem do que reclamar contra o serviço: a carcerária. Parece que, dentro dos presídios, os telefones funcionam que é uma beleza! Compram drogas, acessam saldo bancário, encomendam crimes em geral. Se bobear, pedem até pizza, se a quentinha não estiver “lá essas coisas”!
Aí, você tem duas opções, se quiser falar ao celular no país: ser preso, ou virar amigo do Cachoeira (dependendo do caso, a segunda poderia até levar à primeira, só que não). Mas tem que ser amigo do peito, para ganhar aquele mimo, o tão cobiçado celular do contraventor.
Ah, tem uma terceira: fazer igual a Gabriela… e subir no telhado. Faça-o apenas literalmente, não simbolicamente, por favor!
De Londres, Dilma deu o recado. Para inglês, não. Para brasileiro ver e ouvir. A versão oficial: “Incentivo fiscal tem que ter, como contrapartida por parte do empresariado, a manutenção do emprego”. A versão oficiosa: “Salvem o nosso maior cabo eleitoral: a economia!!!”.
E as Olimpíadas na TV aberta, desta vez, não são globais. São universais! Da Fazenda para as galáxias! Segundo as más línguas, na volta, o Brasil deverá recolher o dízimo dos metais conquistados. Coubertin é o senhor!
Qual disputa será mais quente? A de Londres? A da novela das nove? A do mensalão? Os atletas não vão perder! A vilã da novela não vai perder (quem é a vilã mesmo?)! E no mensalão? Quem vai perder?
Não perca!
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