Edson Sardinha
As equipes de resgate da Aeronáutica e da Marinha confirmaram ter encontrado hoje (9) mais quatro corpos de vítimas do acidente do voo AF 447, da Air France, a noroeste do arquipélago de São Pedro e Paulo, localizado a 627 quilômetros de Fernando de Noronha. Com isso, subiu para 28 o número de corpos resgatados até o momento.
O Airbus A-330 desapareceu há dez dias com 228 pessoas a bordo no Oceano Atlântico, quando fazia a rota Rio-Paris. Os primeiros 16 corpos encontrados pelas equipes de resgate, que estavam na fragata Constituição, chegaram hoje a Fernando de Noronha, onde serão submetidos a uma pré-identificação por parte dos médicos peritos. O trabalho será concluído pelo Instituto Médico Legal (IML) de Recife.
Não há previsão de conclusão para o trabalho de resgate. Em seu programa semanal de rádio, o presidente Lula disse ontem que o governo brasileiro fará o maior esforço possível para resgatar os corpos de todas as vítimas. Além da distância que separa corpos e peças do avião, a instabilidade do tempo na região de Noronha complica os trabalhos, segundo os comandantes da operação.
As equipes de resgate da Aeronáutica e da Marinha confirmaram ter encontrado hoje (9) mais quatro corpos de vítimas do acidente do voo AF 447, da Air France, a noroeste do arquipélago de São Pedro e Paulo, localizado a 627 quilômetros de Fernando de Noronha. Com isso, subiu para 28 o número de corpos resgatados até o momento.
O Airbus A-330 desapareceu há dez dias com 228 pessoas a bordo no Oceano Atlântico, quando fazia a rota Rio-Paris. Os primeiros 16 corpos encontrados pelas equipes de resgate, que estavam na fragata Constituição, chegaram hoje a Fernando de Noronha, onde serão submetidos a uma pré-identificação por parte dos médicos peritos. O trabalho será concluído pelo Instituto Médico Legal (IML) de Recife.
Não há previsão de conclusão para o trabalho de resgate. Em seu programa semanal de rádio, o presidente Lula disse ontem que o governo brasileiro fará o maior esforço possível para resgatar os corpos de todas as vítimas. Além da distância que separa corpos e peças do avião, a instabilidade do tempo na região de Noronha complica os trabalhos, segundo os comandantes da operação.