Veja aqui a reportagem “O lado oculto da banca” (página 28)
Documento 1.
Declarações das gerentes do Safra em Campinas Denise Artem e Marilene Spadaccia afirmando que os contratos com vários clientes eram assinados em branco. Denise acrescenta que os contratos dos Gobbo tiveram a taxa de juros duplicada fraudulentamente.
Documento 2.
Laudo da perita judicial Marlene Braz, que afirma que os Gobbo nada devem ao Safra e, na verdade, são credores de R$ 311 mil. Ao contrário, laudo de perito contratado pelo banco diz que as taxas de juros seguiam a média do mercado.
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Documento 3.
Respostas do Banco Central a deputados federais afirmando que a denúncia da família Gobbo foi considerada “procedente”, mas o BC nada fará contra o Safra por tratar-se de caso “isolado” e para o qual já houve excesso de prazo (prescrição).
Documento 4.
Boletim de ocorrência da prisão de Jéfferson Fiúza, em que ele afirma trabalhar “informalmente” para o Safra. Ao esclarecer para que serviam as armas e munições encontradas, diz, por exemplo, que as algemas servem-no porque ele tem “fetiche sexual”.
Documento 5.
Reportagem da TVB Record de Campinas feita no dia do flagrante, em que o policial Alexander Amorim, que prendeu Fiúza, disse não saber o “teor total da história” que envolve o investigador, o Safra e a família Gobbo.
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Banco usa detetive armado para seguir ex-clientes
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