De acordo com a nota, o movimento da cidadania é legítimo e gera esperanças de um revigoramento republicano. Cerca de 3,5 mil policiais fazem a segurança do prédio. Mais cedo, Vargas adiantou que os manifestantes seriam proibidos de passar do espelho d’água. Na segunda, eles chegaram às portas da chapelaria, por onde entram parlamentares e visitantes, com a intenção de ocupar o prédio. Após negociações com parlamentares e policiais militares, acabaram desistindo da ideia.
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Para lidar com a situação, e não ser pega de surpresa como na segunda-feira, a Câmara criou um gabinete de crise com representantes da Polícia Legislativa, do Departamento Técnico, da Diretoria-Geral e da Presidência da Câmara, além do Departamento Médico e dos bombeiros integram o grupo. Líderes também se reuniram mais cedo para definir estratégias.
Veja a íntegra da nota:
“Nota púbica
O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, André Vargas, e os líderes partidários manifestam o reconhecimento da Câmara em relação às manifestações pacíficas que estão acontecendo nos últimos dias no Brasil. Esse movimento da cidadania é legítimo e gera esperanças de um revigoramento republicano.
Reafirmamos o compromisso do Legislativo brasileiro com o Estado Democrático de Direito e colocamo-nos à disposição daqueles que, em nome do movimento e de suas variadas demandas, queiram dialogar.”
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