A categoria se reunirá em assembleia, na Praça do Relógio, em Taguatinga, nesta quinta-feira, às 10h, para decidir se cumpre a decisão judicial. Caso não retornem ao trabalho, os metroviários serão multados em R$ 100 mil por dia.
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De acordo com a decisão do TST, um terço dos dias da greve será abonado pela empresa. Outro terço será deduzido na folha de pagamento dos funcionários em até seis vezes. O restante terá de ser compensado com horas extras e pagamento de cesta básica.
Desde junho, por determinação da Justiça do Trabalho do Distrito Federal, o serviço tem funcionado em horários restritos. Os trens circulam apenas nos horários de pico: das 6h às 9h e das 17h às 20h30.
Os pontos reivindicados pelos funcionários não foram examinados pelos ministros porque correm em outro processo. Em nota, o presidente do Metrô, Marcelo Dourado, lamentou os transtornos causados à população durante estes 73 dias de paralisação. “Em qualquer greve não existe nem vencedores e nem vencidos”, afirmou.
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