Edson Sardinha
Em discurso no plenário, o senador Tião Viana (PT-AC) ameaçou hoje (16) processar o ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia por ter declarado que os ex-presidentes da Casa e integrantes da Mesa Diretora sabiam da existência dos atos secretos que beneficiaram parlamentares, familiares e aliados. O petista, que presidiu interinamente o Senado em 2007, disse que jamais assinou qualquer ato dessa natureza e cobrou explicações públicas do atual presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
“Eu nunca assinei qualquer ato secreto nesta Casa. Os atos que assinei foram publicados na condição de vice-presidente. Quando estive interinamente na presidência, nenhum servidor jamais tratou de qualquer ato secreto. O senhor Agaciel não tem o direito de apontar o dedo para todos. Qualquer coisa nesse sentido, estou disposto a levar aos tribunais para que ele prove qualquer coisa. A mim, ele não pode apontar o dedo”, declarou Tião.
O senador afirmou que o Senado vive a pior crise de sua história e atribuiu a série de denúncias envolvendo a instituição a uma guerra entre funcionários. O petista, que perdeu a disputa pela presidência da Casa em fevereiro para Sarney, cobrou uma ação mais contundente do peemedebista para que o Parlamento vença a desconfiança da sociedade.
“Eu ainda sou defensor da tese de que o Legislativo é imprescindível à democracia brasileira. Nós temos muito a contribuir a este país, mas não será com uma crise sucedendo a outra. Cabe ao presidente desta Casa o diálogo necessário.”
Tião Viana disse ainda que hoje não teria mais disposição em concorrer à presidência da Casa. “Precisamos de uma atitude suprapartidária para superar essa situação. Diante da proporção da crise, das dificuldades que estamos atravessando, se essa cadeira de presidente estivesse vazia, não seria eu a ocupá-la”, afirmou.
Em discurso no plenário, o senador Tião Viana (PT-AC) ameaçou hoje (16) processar o ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia por ter declarado que os ex-presidentes da Casa e integrantes da Mesa Diretora sabiam da existência dos atos secretos que beneficiaram parlamentares, familiares e aliados. O petista, que presidiu interinamente o Senado em 2007, disse que jamais assinou qualquer ato dessa natureza e cobrou explicações públicas do atual presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
“Eu nunca assinei qualquer ato secreto nesta Casa. Os atos que assinei foram publicados na condição de vice-presidente. Quando estive interinamente na presidência, nenhum servidor jamais tratou de qualquer ato secreto. O senhor Agaciel não tem o direito de apontar o dedo para todos. Qualquer coisa nesse sentido, estou disposto a levar aos tribunais para que ele prove qualquer coisa. A mim, ele não pode apontar o dedo”, declarou Tião.
O senador afirmou que o Senado vive a pior crise de sua história e atribuiu a série de denúncias envolvendo a instituição a uma guerra entre funcionários. O petista, que perdeu a disputa pela presidência da Casa em fevereiro para Sarney, cobrou uma ação mais contundente do peemedebista para que o Parlamento vença a desconfiança da sociedade.
“Eu ainda sou defensor da tese de que o Legislativo é imprescindível à democracia brasileira. Nós temos muito a contribuir a este país, mas não será com uma crise sucedendo a outra. Cabe ao presidente desta Casa o diálogo necessário.”
Tião Viana disse ainda que hoje não teria mais disposição em concorrer à presidência da Casa. “Precisamos de uma atitude suprapartidária para superar essa situação. Diante da proporção da crise, das dificuldades que estamos atravessando, se essa cadeira de presidente estivesse vazia, não seria eu a ocupá-la”, afirmou.
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