A PUC foi palco de confrontos entre manifestantes favoráveis e contrários ao impeachment de Dilma Rousseff, em março deste ano. Um evento no Facebook batizado de “Temer não votará” convocava a população para o protesto de hoje. “Quem não respeita a democracia e a soberania do voto popular não merece o direito ao voto! Por isso convidamos todos e todas a comparecerem a PUC-SP, local onde o presidente ilegítimo vota, para realizar um protesto de caráter simbólico em defesa da democracia, contra o governo do presidente usurpador e contra a retirada de direitos trabalhistas e sociais!”, diz a descrição.
Leia também
A assessoria de Temer havia informado que ele votaria às 11h. O presidente também preferiu utilizar outra porta de acesso para a universidade não passou pela entrada principal do colégio, que fica na rua Monte Alegre. Ele chegou acompanhado por assessores e seguranças. A primeira-dama, Marcela Temer também votou logo cedo em outro colégio eleitoral paulistano, Rainha da Paz, em Alto de Pinheiros. Marcela deixou o local sem falar com a imprensa.