Alvo de uma ação penal (542), por peculato, e de um inquérito (2903), por crimes eleitorais. Na ação, é acusado de ter se apropriado indevidamente de recursos da cota de passagens aéreas e de correspondência, entre 1995 e 1998, quando era deputado estadual. Já o inquérito, que tem parecer da Procuradoria-Geral da República pela reautuação como ação penal, aguarda julgamento dos ministros. O senador é suspeito de ter comprado votos para se eleger deputado federal em 2006.
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