Eleito com 22 mil votos (o menos votado de São Paulo), o deputado garantiu a vaga no Congresso graças à expressiva votação de seu correligionário, Celso Russomanno, líder do PRB na Câmara. Desde o início da legislatura, Pinato esteve presente em 98% das sessões deliberativas da Câmara e assina a autoria de 23 projetos de lei. É vice-presidente do Conselho de Ética e integra a Comissão de Constituição de Justiça, a mais importante da Casa.
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Antes de assumir uma cadeira no Congresso, Pinato começou a carreira como secretário parlamentar, entre 1999 e 2003, na Câmara. Nessa função, segundo sua assessoria, serviu aos gabinetes de Júlio Semeghini (PSDB-SP), Analice Fernandes (PSDB-SP), Dimas Ramalho (PPS-SP) e Davi Zaia (PPS-SP).
Trabalhou como Assessor Técnico na Assembleia Legislativa de São Paulo entre 2005 e 2010, ano em que passou a exercer o cargo de assessor parlamentar no escritório político do PPS. Três anos depois assumiu a presidência do partido em Fernandópolis. Pinato também já serviu à Secretaria de Gestão Pública do estado durante o primeiro mandato do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
O deputado é réu na Ação Penal 908, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), por falso testemunho ou falsa perícia, como o Congresso em Foco mostrou em 30 de agosto. Em resposta ao site, ele afirmou que o processo foi motivado por ofensas proferidas contra seu pai. “Acusaram-me de ter levado as duas testemunhas até o meu progenitor, o qual as utilizou como base para a ação cível e penal. O próprio promotor solicitou o seu arquivamento”, disse Pinato na ocasião.
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