O ex-governador de Alagoas responde à Ação Penal 929 e ao Inquérito 3987 por crimes eleitorais. O congressista afirma que o inquérito se refere a um depósito de campanha, não utilizado por ele. A ação penal consiste da acusação de que o parlamentar atribuiu a outro político a invasão e depredação de seu comitê. “Nunca atribuí a meu adversário a invasão do comitê”, contesta o parlamentar.
“Esse inquérito se refere ao valor de 10 mil reais que deveria ter sido enviado para minha conta pessoal, mas foi transferido para a campanha. A operação foi um engano do contador da empresa. Vi o depósito só depois das eleições e não pude usar o dinheiro. Estou tranquilo. É lamentável que o Ministério Público tenha aberto um processo por esse motivo”, disse Ronaldo. A ação penal consiste da acusação de que o parlamentar atribuiu a outro político a invasão e depredação de seu comitê. “Dizem que eu acusei Teotônio Vilela Filho por esse ato. Nunca atribuí a meu adversário a invasão do comitê”, confirma o parlamentar. “A Justiça de Alagoas me persegue, não sou bandido e não tenho medo deles”, conclui.
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