De acordo com a Folha de S. Paulo, se considerada a margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos, trata-se praticamente de um empate entre o governo da petista e o de Collor.
No levantamento realizado na quarta (17) e na quinta (18), apenas 10% dos brasileiros responderam que o governo de Dilma é bom ou ótimo. Essa taxa equivale a um terço da pior marca da presidente em seu primeiro mandato, os 30% pós-junho de 2013, quando o país foi tomado por uma onda de protestos.
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Em comparação com a última pesquisa divulgada pelo instituto, em abril, a reprovação de Dilma subiu cinco pontos e a aprovação oscilou três para baixo.
A atual taxa de aprovação da presidente é baixa entre eleitores de diferentes níveis de renda. No grupo dos mais pobres, os que têm renda familiar mensal de até dois salários mínimos, 11% a aprovam, 62% a reprovam. No segmento dos mais ricos (acima de 10 salários), 12% a aprovam, 66% a reprovam. O mesmo ocorre nos recortes por sexo, idade e escolaridade.
Há alguns contrastes na aprovação por região. No Sudeste, a área mais populosa, só 7% aprovam a presidente. No Nordeste, 14%. Já a reprovação nos nove Estados nordestinos, área onde Dilma obteve enorme vantagem de votos na eleição de 2014, é de 58%.
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