“Afirma jamais haver tido contatos privados com Paulo Roberto Costa,” diz o depoimento.
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Também participavam do encontro o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-deputado e atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Aníbal é apontado pelas investigações da Operação Lava Jato como operador do Renan no esquema. Ele não soube explicar a PF como seu patrimônio de R$ 300 mil chegou a R$ 6,8 milhões em quatro anos. Renan diz que sua relação com o deputado cearense é “protocolar” e que os encontros com o correligionário foram “eventuais”.
Quem denunciou a relação indevida entre Renan e Aníbal foi o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, em acordo de delação premiada. Renan afirmou desconhecer Baiano, embora ele ser apontado como operador do PMDB no esquema. “Jamais autorizou, credenciou o consentiu que Fernando Soares, o deputado Aníbal Gomes ou qualquer outra pessoa pudesse falar em seu nome a fim de oferecer apoio político do PMDB a Paulo Roberto Costa”, diz o depoimento de Renan.
Confira reportagem completa da Folha de S.Paulo
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