Marina declarou apoio a Campos em outubro de 2013 após não ter conseguido, em tempo hábil, criar um partido para voltar a concorrer à Presidência. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede Sustentabilidade. O tribunal entendeu que a sigla não conseguiu obter o respaldo popular exigido em lei, que é de pelo menos 492 mil eleitores – faltaram quase 50 mil assinaturas de apoio. Os partidários da Rede alegam que várias assinaturas foram invalidadas de maneira indevida pelos cartórios eleitorais.
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De acordo com última pesquisa, realizada pelo instituto Datafolha no início de abril, a presidenta Dilma Rousseff registrou queda de seis pontos nas intenções de voto desde fevereiro, data da sondagem anterior. Mesmo assim, ela seria reeleita com 38% dos votos, em primeiro turno. Seus prováveis adversários não cresceram. Campos, por exemplo, variou de 9% para 10%.
Ainda conforme a pesquisa, em cinco cenários testados, a única candidata que forçaria um segundo turno seria a ex-senadora Marina Silva, com 27% dos votos, quatro pontos a mais que em fevereiro.
PPS e PPL também integram a aliança em torno do ex-governador pernambucano. A solenidade para a formalização das pré-candidaturas será realizada, nesta tarde, em Brasília. A indicação de Eduardo Campos e Marina Silva deve ser homologada somente em junho, em convenção nacional do PSB.
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