O diretor do Departamento de Polícia da Câmara, Paul Deeter, informou que a ligação foi feita de um telefone público em São Paulo. Segundo Paul, os agentes logo perceberam que se tratava de um alarme falso.
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“Recebemos uma ligação anônima. Uma ameaça de bomba no Salão Verde, uma ameaça totalmente sem fundamento nenhum, veio de São Paulo, de um telefone público, já rastreamos o telefone público, já sabemos onde foi. Mas, por precaução, para a gente poder fazer uma varredura bem feita, a gente esvaziou o Salão Verde”, disse Paul.
O Salão Verde ficou fechado por 10 minutos e teve acesso liberado em seguida. No momento da ameaça, poucos deputados estavam na Casa, que havia acabado de encerrar uma sessão solene no plenário.
Segundo o diretor, esse tipo de ameaça é recorrente. “Isso acontece com muito mais frequência do que vocês pensam”, afirmou aos jornalistas que cobriam as atividades da Casa nesta segunda-feira. No primeiro dia útil da semana, a movimentação de parlamentares é quase sempre reduzida.
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