O deputado federal eleito Juvenil Alves (PT-MG) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de habeas corpus solicitando a suspensão da decisão que decretou a sua prisão temporária.
A Polícia Federal pediu o indiciamento de Juvenil e de mais 29 pessoas por crime contra a ordem financeira. O petista foi acusado de ser o "mentor e executor" de um esquema que visava blindar o patrimônio de empresas devedoras de tributos, que somariam R$ 1 bilhão.
Juvenil foi diplomado deputado em 18 de dezembro e passou a ter foro privilegiado, o que justifica o envio do habeas corpus ao Supremo.
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