O caso mais impressionante é o da China, atualmente em segundo lugar geral. Nos últimos trinta anos, com crescimento superior a 10%, o país asiático saltou de uma posição periférica para a elite do esporte.
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O Brasil, portanto, tenta ir na contramão da fórmula da vitória de países como a China. Apesar de jogar em casa e contar com um exército de mais de 460 atletas, o maior contingente da história, o país aposta em lampejos de atletas e na tradição de esportes como o vôlei e o futebol para brilhar nos jogos.
O fraco desempenho dos jogos, não por acaso, coincide com uma grave recessão econômica, com um quadro político instável e com a piora visível no nível de educação. Neste cenário, o brasileiro deve, realmente, celebrar as vitórias porque um medalhista olímpico nascido neste país é realmente um herói.