Na última sexta-feira, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) interceptou a informação de que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) iria colocar uma bomba nas dependências do Congresso Nacional. De acordo com o jornal Correio Braziliense, o órgão alertou a Polícia Civil do Distrito Federal e a segurança legislativa sobre a suposta ameaça.
A retaliação do PCC seria por causa da possível convocação do chefe da organização Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, para depor na CPI do Tráfico de Armas. A operação para encontrar os artefatos começou na última sexta-feira, de forma discreta, e nada foi encontrado. Os quatro anexos da Câmara e os quatro anexos do Senado foram vasculhados. No Congresso, oficialmente, não houve confirmação da ameaça. Segundo o jornal, quatro fontes diferentes garantiram que a Abin interceptou a informação e fez o alerta.
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