A menos de sete meses das eleições, são muitas as incógnitas em torno da disputa eleitoral. Para começar, quantos e quais serão os candidatos. Condenado à prisão e líder nas pesquisas, o ex-presidente Lula conseguirá concorrer? O deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) terá fôlego para vencer a disputa mesmo em um partido pequeno? Qual a força dos demais pré-candidatos?
Apenas o tempo será capaz de responder essas questões, mas é possível apontar a situação dos atuais postulantes ao Palácio do Planalto nas pesquisas, seus índices de aprovação e rejeição, os recursos reservados para cada um deles, bem como o tempo que, inicialmente, será reservado no horário eleitoral.
O Congresso em Foco apresenta, a seguir, esses números e um balanço com os principais pontos fortes e fracos de 12 presidenciáveis. Os dados são apenas um retrato. O filme será longo e estará sujeito à variação de atores e roteiro. O desfecho ainda é imprevisível.
Leia também
Devido à redução de recursos disponíveis – com a proibição do financiamento empresarial – e do tempo de rádio e TV, coligações partidárias tendem a ser ainda mais decisivas neste ano. Com as alianças, os candidatos poderão aumentar vertiginosamente o tempo no horário eleitoral e o dinheiro em caixa para a disputa eleitoral.
Publicidade
<< “Candidatos enfrentarão rejeição inédita na eleição”, diz diretor do Datafolha
<< Imprevisibilidade será a principal marca das eleições, aponta debate na FGV<< Eleitor quer candidato crente em Deus, honesto, com experiência e de origem pobre