Confira a lista com os 63 deputados com inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Operação Lava Jato, e o que eles dizem sobre as investigações:
Alfredo Nascimento (PR-AM)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Antônio Brito (PSD-BA)
“Antonio Brito e Edvaldo Brito declaram que recebem a notícia da autorização para apuração dos fatos relativos à eleição de 2010 com total serenidade, uma vez que se trata de procedimento legal, no qual será possível apurar a verdade dos fatos. Destacam, ainda, que doações eleitorais recebidas, relativas a campanha de 2010, foram declaradas e aprovadas nas prestações de contas ao TSE”.
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Arthur Maia (PPS-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
André Moura (PSC-SE)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Andres Sanchez (PT-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Leia também
Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Arthur Lira (PP-AL)
“O Deputado Federal Arthur Lira é o novo líder da bancada do Partido Progressista (PP) na Câmara dos Deputados. Ele foi eleito por aclamação para liderar os 46 deputados que compõem a quarta maior bancada da Casa. O líder esclarece que os inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) não têm elementos que corroborem os fatos. Trata-se de narrativas infundadas de delatores com inimizade patente com o parlamentar. Arthur Lira está à disposição da Justiça para esclarecer o que for necessário”.
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
*O deputado já é réu na Corte.
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Altineu Cortes (PMDB-RJ)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Betinho Gomes (PSDB-PE)
“Em relação à notícia de que o ministro Edson Fachin determinou abertura de inquérito contra o deputado Federal Betinho Gomes, o parlamentar esclarece que:
-Teve todas as contas de campanha contabilizadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral;
– Pedirá acesso à íntegra do referido inquérito;
– Jamais defendeu interesses privados em detrimento do interesse público;
– Nunca teve encontros com os referidos delatores mencionados pela imprensa.
– Tem total interesse que o caso seja o mais rapidamente esclarecido”.
Beto Mansur (PRB-SP)
“Recebi doações feitas por empresas, dentre elas a Odebrecht, para minha campanha eleitoral. Essas doações foram efetuadas dentro da legislação vigente à época. Todas essas doações constam da minha prestação de contas, aprovada pela Justiça Eleitoral, com o nome da empresa, CNPJ, data e valor. Não há nada de errado e tudo foi feito com transparência e rigorosamente dentro da lei“.
Cacá Leão (PP-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Carlos Zarattini (PT-SP)
“Não tive acesso ao conteúdo das supostas delações envolvendo meu nome. Todas as minhas doações de campanha foram legais e declaradas nos órgãos competentes e aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral.”
Celso Russomanno (PRB-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
“Sobre as notícias citando o meu nome em possível investigação no STF, não tenho nada a temer. Os baianos e os brasileiros conhecem minha trajetória de mais de 30 anos de atividade pública. Se algum inquérito for aberto, tenho total convicção que o destino será o arquivamento. ”
Daniel Vilela (PMDB-GO)
“As campanhas de Maguito Vilela, em 2012, e de Daniel Vilela, em 2014, foram feitas inteiramente com recursos contabilizados conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovadas pela Justiça Eleitoral. As prestações de contas estão disponíveis no site do TSE. Maguito e Daniel afirmam que nunca estiveram com os delatores, nunca falaram com eles e sequer os conhecem. Ambos refutam qualquer acusação. Informam ainda que não foram notificados das investigações do Supremo Tribunal Federal e que estão tranquilos e convictos de que a ação será arquivada porque não tem qualquer lastro na realidade”.
Décio Lima (PT-SC)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Fábio Faria (PSD-RN)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Heráclito Fortes (PSB-PI)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
João Carlos Bacelar (PR-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
João Paulo Papa (PSDB-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
José Carlos Aleluia (DEM-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
José Reinaldo (PSB-MA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
José Otávio Germano (PP-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
José Mentor (PT-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Jerônimo Goergen (PP-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Júlio Lopes (PP-RJ)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Jutahy Júnior (PSDB-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Lázaro Botelho (PP-TO)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Luis Carlos Heinze (PP-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Marco Maia (PT-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Maria do Rosário (PT-RS)
“Quem não deve, não teme
A medida é uma mera autorização do STF para apuração dos fatos sobre as delações da Odebrecht. No entanto a mera citação de meu nome me deixa indignada. Não me calarei frente a este episódio e não me afastarei um milímetro sequer das causas que acredito e que o nosso trabalho representa. Vou disponibilizar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico ao STF tamanha é minha tranquilidade. Meu nome e minha vida não estão à disposição para serem enxovalhados por ninguém em nenhum lugar”.
Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Milton Monti (PR-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Manoel Junior (PMDB-PB) – Licenciado
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Missionário José Olímpio (PP-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Nelson Pellegrino (PT-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Nelson Meurer (PP-PR)
*O parlamentar já é réu no âmbito da Lava Jato na Corte.
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Ônix Lorenzoni (DEM-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Paulinho da Força (SD-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Paulo Henrique Lustosa (PP-CE)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Pedro Paulo (PMDB-RJ)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Rodrigo Garcia (DEM-SP) – Deputado Federal licenciado – atual Secretário de Habitação de SP
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Rodrigo Maia (DEM-RJ)
“O processo vai comprovar que são falsas as citações dos delatores, e os inquéritos serão arquivados. Eu confio na justiça e vou continuar confiando sempre. O Ministério Público e a Justiça vão fazer o seu trabalho de forma competente, cabe ao Congresso cumprir seu papel institucional de legislar. Há separação dos poderes.”
Renato Molling (PP-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Roberto Balestra (PP-GO)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Roberto Britto (PP-BA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Sandes Júnior (PP-GO) – Suplente
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Simão Sessim (PP-RJ)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Vander Loubet (PT-MS)
*O parlamentar já é réu no âmbito da Lava Jato.
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Vicente “Vicentinho” Paulo da Silva (PT-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Vicente Cândido (PT-SP)
“A respeito da citação de meu nome em lista de pedidos de inquérito do ministro Facchin (STF) – inicialmente vazada para o Estadão nesta terça-feira – informo que não recebi nenhuma notificação da Justiça até o momento e não tive acesso aos autos do processo. A forma com que a mídia trata os pedidos de abertura de inquérito confere ares de condenação. Vale ressaltar que os acusadores ainda precisarão provar o que disseram. Neste sentido, tenho certeza de minha idoneidade e me coloco a disposição para quaisquer esclarecimentos à justiça. É preciso deixar claro que este momento político clama por uma reforma política de fôlego, pede por mudanças na maneira em que fazemos política no Brasil. Desta maneira, aproveito o momento para fortalecer este debate. A população brasileira precisa voltar a acreditar e participar da vida política. Ficou ainda mais evidente: a política brasileira precisa sair da UTI”.
Yeda Crusius (PSDB-RS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Zeca Dirceu (PT-SP)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Zeca do PT (PT-MS)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.
Waldir Maranhão (PP-MA)
Até o fechamento desta edição o parlamentar não havia se manifestado.