O logo deixa de fora o Acre, que passou a aparecer a partir de 1968, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins, que só entraram na versão de 1992, observa a Folha de S.Paulo. Na nova versão, a estrela que representava o extinto estado da Guanabara passou a simbolizar Mato Grosso do Sul, desmembrado em 1979 de Mato Grosso.
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A marca repete o lema da bandeira nacional, que virou slogan do governo interino: “Ordem e progresso”. A expressão tem origem no positivismo, escola filosófica e religiosa criada por Auguste Comte (1798-1857).
Em entrevista publicada pela Folha ontem, o publicitário Elsinho Mouco, responsável pela nova identidade visual, disse que o logo foi escolhido pelo filho de sete anos do presidente interino. “Quando entrou na sala, ele olhou e falou ‘que lindo’, com uma expressão de criança mesmo, verdadeira e emocional. Se uma criança gosta, é porque a gente tem algo puro, tem algo bom na mão. Foi o Michelzinho quem escolheu a marca.” A peça, segundo ele, custaria R$ 100 mil se fosse produzida por uma agência de publicidade. O publicitário afirma que fez o trabalho gratuitamente.
O jornal informou que Elsinho não foi localizado para comentar a ausência das cinco estrelas na bandeira.
Leia a matéria na Folha de S.Paulo
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