Na versão já encaminhada ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os juristas se baseiam nas “pedaladas fiscais” cometidas pelo governo em 2014, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), e nas irregularidades descobertas na Petrobras.
Para não dar margem ao argumento defendido pelo governo e por outros juristas de que a presidente não pode ser afastada do atual mandato por atos cometidos na gestão anterior, o novo pedido incluirá indícios de que as manobras fiscais continuaram em 2015, o primeiro ano do segundo governo Dilma.
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O pedido de impeachment encabeçado por Hélio Bicudo, ex-deputado federal e ex-vice-prefeito de São Paulo pelo PT, tem o apoio dos movimentos Brasil Livre, Contra a Corrupção e Vem pra Rua, que participaram das manifestações de rua contra o governo.