– O orçamento da Saúde é o maior de todos os ministérios da Esplanada e representa 7% de todas as receitas do governo federal. Em 2006, o Ministério da Saúde tinha um total de R$ 44,3 bilhões para aplicação na área, entre investimentos e custeio. Historicamente, juntos estados e municípios aplicam o mesmo valor. Ou seja, o governo federal é responsável pela metade dos gastos públicos com saúde.
– O governo federal elevou em 136% o valor per capita do repasse mensal de recursos para a compra de medicamentos básicos.
– Além de descentralizar a assistência farmacêutica básica aos Estados, o governo federal elevou em 136% o valor per capita do repasse mensal de recursos para a compra de medicamentos básicos. Estima-se que, em 2006, o total de recursos destinados à política de medicamentes tenha chegado a R$ 4,2 bilhões.
– Os investimentos na Saúde da Família aumentaram em 160% nos últimos quatro anos, o que representa um investimento de cerca de R$ 2 bilhões a mais no programa.
– A mortalidade infantil foi reduzida em 14% nas áreas de cobertura do Saúde da Família.
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– A taxa de mortalidade neonatal precoce caiu 7,7% entre 2002 e 2004. A média total de mortalidade infantil foi reduzida de 25,1 por mil para 22,5 por mil
– Desde que foi criado em setembro de 2003, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) ampliou a cobertura de atendimento de dez para 89 milhões de brasileiros. No Brasil, o Samu/192 atende 817 municípios.
– De dezembro de 2002 a julho de 2006 foram implantadas 9.705 equipes do programa Brasil Sorridente, totalizando 13.966 equipes de saúde bucal em 4.118 municípios
– Entre janeiro de 2003 e junho de 2006, foram criados 135 Laboratórios Regionais de Prótese Dentária para atendimento aos usuários do SUS. Com os novos laboratórios, 249.793 brasileiros foram atendidos.
– O número de municípios que recebem verbas diretas da União para aplicar no combate ao HIV e à Aids triplicou. Passando de 150 municípios, em 2002, para 427, em 2005.
– O Ministério da Saúde realizou em 2006 a maior compra de preservativos da história, 1 bilhão de unidades. Essa quantidade representa 25% de toda a produção mundial. O investimento em pesquisa para o combate ao HIV, a partir de 2003, foi de 27,9 milhões, num total de 122 projetos nas áreas de pesquisas epidemiológicas, clínicas e comportamentais.
– Atualmente, 60% dos testes para HIV no Brasil são realizados na rede pública de saúde. O número de casos de transmissão do HIV da mãe para o filho caiu 59% entre 1997 e 2004. Em 1997, foram registrados 1.004 casos nessa categoria. Em 2004, foram 414. Além disso, o número de casos de aids entre usuários de drogas injetáveis caiu em 66%. Em 1994, o número chegou a 4.579. Em 2005, foi de 1.572.
– O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer a vacina contra o rotavírus na rede pública, desde março de 2006.
– O país também é o primeiro país da América Latina a erradicar a transmissão pelo Triatoma infestans, barbeiro transmissor da doença de Chagas.
– Em 2006 foi registrada melhora nos casos de dengue hemorrágica. Entre janeiro e junho de 2006, foram notificados 278 casos de febre hemorrágica de dengue, com 23 óbitos, o que significa uma letalidade de 8,27%. Em 2005 foram notificados 463 casos, com 45 óbitos e uma letalidade de 9,72%.
– O governo assumiu o compromisso de eliminar a hanseníase como problema de saúde pública nos municípios até 2010. Atualmente o país aparecem 40 mil casos da doença todo ano no país.
– Cerca de 86% da população idosa brasileira foi imunizada contra gripe
– Nos últimos dois anos houve um aumento de 39% na distribuição de megadoses de vitamina A para crianças e gestantes do Nordeste e do Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais. A falta da vitamina causa diarréia e infecções respiratórias agudas.