A realidade aumentada chegou mesmo. Já será possível, dentro do novo Google Maps, apontar a lente para a cidade.
Ou placas apontam para as fachadas dos restaurantes indicando quais têm melhor nota em vídeo.
Em sua conferência anual de desenvolvedores, I/O 2018 o Google apresentou também o assistente digital que é uma cópia fiel da voz humana. Utilizando a inteligência artificial, o Google Duplex é capaz de responder a perguntas simples, como marcar consultas.
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Em tempos de “fake news”, a nova tecnologia promete facilitar a vida, por exemplo, de pequenos empresários que não podem manter uma secretária de verdade para atender o telefone. Mas também tem despertado questionamentos quanto aos princípios éticos que devem nortear a pesquisa científica, já que o aplicativo pode ser usado para enganar pessoas que pensam estar falando com alguém de verdade.
// Comunicação
Storytelling ajuda em petição judicial
Muito utilizada e bem-sucedida em comunicação, a técnica do storytelling dá tão certo para quem deseja emplacar sua mensagem, que pode ser usada nos mais diversos campos do conhecimento e gêneros textuais. Serve tanto para quem quer passar uma receita culinária como fazer um discurso político, uma palestra ou dar entrevista.
A juíza e escritora Andréa Pachá utiliza a mesma fórmula para orientar sobre como escrever uma petição. Para ela, uma petição é uma “história bem contada com um pedido no final”. Quanto mais objetiva e reduzida for a petição, maiores são as chances de o juiz apreciar com mais cuidado. Segundo a juíza, frases fora da ordem direta e com textos desnecessários dificultam a leitura e o entendimento.
// Inovação
Novas funções do WhatsApp diminuem transtornos para usuários
Para pôr fim a algumas inconveniências das redes sociais, o WhatsApp criou algumas funções que são uma mão na roda. Uma das novidades é que, ao sair do grupo, o usuário não poderá ser inserido novamente por outro integrante. Outra função, há tempos desejada, é que a descrição do tema tratado no grupo ficará visível para os integrantes. Assim, evita-se o transtorno de ficar repetindo “por favor, este grupo não foi criado para tratar este assunto”, a cada vez que uma mensagem imprópria for inserida.