O Ministério Público de Pernambuco entrou hoje (23) com uma ação cautelar com o objetivo de bloquear as contas de mais dois investidores suspeitos de receber informações privilegiadas sobre a venda da Ipiranga, um das mais antigas transportadoras de combustíveis do Brasil, a um consórcio formado pela Petrobras e os grupos Ultra e Brasken.
São quatro as pessoas suspeitas de lucrarem com o vazamento de informações referentes à venda da Ipiranga. O negócio foi fechado na segunda feira por aproximadamente US$ 4 bilhões (R$ 8,4 bilhões). Naquele mesmo dia, as ações da Ipiranga tiveram grande crescimento na bolsa de valores.
A Câmara também vai investigar a venda da Ipiranga. O assunto será discutido em audiência pública em diversas comissões da Casa. Só falta definir a data.