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O adiamento da sessão foi pedida pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e acatada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). “No caso de falecimento de qualquer congressista, normalmente, tem que se levantar a sessão”, disse o petebista em plenário. A suspensão da sessão está prevista no artigo 71 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.
No momento em que a sessão foi encerrada, 259 deputados tinham assinado a presença em plenário, dois a mais para iniciar a votação. “Antes de encerrar a sessão, com a sensação de dever cumprido, destaco o quorum alcançado, 259 parlamentares presentes no painel, nesta quarta-feira. A Casa está apta a votar, mas, em razão do falecimento do senador João Ribeiro, somos obrigados, consternados, a encerrar a sessão por razões óbvios”, disse Henrique.
O cancelamento da sessão acabou ajudando aos deputados contrários à partes do novo CPC. PT e PMDB são contra, por exemplo, aos honorários de sucumbência aos advogados públicos. Pelo projeto, os defensores passariam a receber um percentual dos valores de cada causa ganha para o Estado. Outro destaque polêmico é a possibilidade de devedores de pensão alimentícia serem presos em regime fechado. Com o adiamento, a conclusão do CPC ficou para 2014.
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