Jorge Picciani, ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), morreu na madrugada desta sexta-feira (14), aos 66 anos. De acordo com nota divulgada pelo MDB fluminense, que chegou a ser presidido pelo político, ele tratava um câncer há vários anos.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Picciani estava internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde 8 de abril. O corpo será enterrado no Rio de Janeiro. Um dos filhos do ex-deputado postou uma mensagem em homenagem ao pai:
Neste momento de partida do meu querido e já saudoso pai, o sentimento é de reverenciar a memória de uma pessoa que sempre teve empatia pelo próximo e que se importava com a vida do seu semelhante. Picciani deixa grande saudade nos nossos corações. Vai em paz, meu pai! pic.twitter.com/xZkbx91gTz
Publicidade— Leonardo Picciani (@LeoPicciani15) May 14, 2021
No Twitter, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, lamentou a morte do político:
É com pesar que recebo na manhã deste 14 de maio a notícia do falecimento do ex-presidente da @Alerj, Jorge Picciani. Neste momento doloroso, deixo aos familiares meus sentimentos e que encontrem em Deus a força necessária para superar a dor da perda. pic.twitter.com/uH5BtpLPjr
— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) May 14, 2021
Condenado em segunda instância por corrupção, Picciani foi alvo de operações como a Lava Jato e a Cadeia velha e chegou a ser preso e, por conta do câncer na bexiga, conseguiu ser transferido para o regime domiciliar.