Castro questionou os critérios a serem adotados pela Executiva Nacional do partido para decidir se um deputado tem ou não condições de se filiar. “Quem vai vetar? Nunca vi nenhum partido fazer isto”, comentou o ministro. Ele está no cargo indicado pela direção do PMDB como representante do partido que ainda faz parte oficialmente da base de apoio político da presidente Dilma Rouseff.
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Em fevereiro quando ainda exercia o mandato, Castro disputou a liderança da legenda com outros quatro colegas na Câmara e perdeu para Leonardo Picciani (RJ), que há uma semana foi destituído e substituído no cargo por Leonardo Quintão (MG). “Esta resolução não é boa nem saudável para o partido”, disse Castro.
Ele não quis comentar as declarações do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que a resolução da Executiva é um retrocesso político. A resolução foi proposta pela ala oposicionista do PMDB que receia a entrada de deputados governistas de outras legendas no partido, recoloque o ex-líder Leonardo Quintão na liderança e vote contra o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Renan ataca Temer por “resolução antidemocrática”
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