Contudo, a estimativa de placar do impeachment no Senado, onde Dilma tem desvantagem, não deve alterar. Douglas Cintra, suplente de Armando Monteiro e que votaria no lugar do ex-ministro, também se posiciona contra a saída da presidente do poder.
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Depois de admitido no Congresso pela Câmara dos Deputados, o processo de impeachment de Dilma Rousseff seguiu pra o Senado e teve parecer favorável ao afastamento da presidenta aprovado na Comissão Especial, por 15 votos a favor e 5 contrários. Na quarta-feira, a expectativa é que os senadores comecem a votação em plenário.
Há uma semana, Monteiro disse que sua saída do ministério dependeria de decisão de Dilma. “É a presidente que definirá. Se ela me liberar, terei muita disposição para votar no Senado no dia 11 [data prevista para votação no plenário], para afirmar essa posição de solidariedade ao governo e ao mandato da presidenta”, afirmou Monteiro. O ministro destacou que tem tarefas a concluir na pasta antes de um eventual afastamento da presidenta e de mudanças nos ministérios.
O Diário Oficial da União também trouxe a exoneração do diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Reis Tavares.
Com informações da Agência Brasil
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