De acordo com a corte, a ministra avaliou que uma das peças violou a legislação eleitoral por exibir “uma nítida predominância da linguagem em primeira pessoa, com ênfase na atuação” do senador Aécio Neves (PSDB-MG), eleito presidente nacional do partido na semana passada. “Além da exortação ao público para conversar, encerrada com a frase: porque juntos podemos cuidar melhor do Brasil”, afirmou a ministra.
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O TSE informou que Laurita autorizou o partido a substituir a mídia a serem transmitidas nos dias 25 e 28 de maio e 1º de junho. O caso ainda deve ser analisado pelo plenário do tribunal. Segundo a ministra, a análise da transcrição das mídias das inserções do PSDB “enfatizam temáticas – educação, inflação, gastos públicos, política econômica, saúde, infraestrutura – pretensamente permeadas pela ótica de administração da sigla partidária por ele presidida, às quais não se pode negar, ao menos em princípio, contornos político-comunitários”.