Segundo as investigações, a Emdur desviava verbas da prefeitura, por meio de licitações fraudulentas e contratos superfaturados, para empresas de fachada. “Isso é uma injustiça”, declarou o ex-prefeito ao ser conduzido pelos policiais.
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Além de Rondônia, também são alvo da operação coordenada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas empresários, políticos e funcionários públicos dos seguintes estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e São Paulo.
Entre as irregularidades apontadas pelos investigadores, estão superfaturamento de produtos e serviços, utilização de empresas fantasmas, pagamento de propina, sonegação fiscal e enriquecimento ilícito de agentes públicos. As acusações vão desde tentativa de corrupção de um policial lotado em unidade de polícia pacificadora (UPP), no Rio, até desvio de verba por meio de eventos festivos, no Rio Grande do Norte, passando por venda de carteira de habilitação em Mato Grosso do Sul.
A chamada Operação Nacional Contra a Corrupção envolve 1.300 policiais federais, 150 promotores, além de servidores dos tribunais de contas, da Controladoria-Geral da União (CGU) e das receitas estaduais e federal.
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