Levy acrescentou que medidas para melhorar as contas fiscais e do setor externo são importantes para criar condições de segurança e competitividade para a economia brasileira.
“Há [entre os agentes econômicos] grande confiança na força de adaptação da economia brasileira. Temos que focar [nossos objetivos] no mínimo de custos e no máximo de presteza. Ficar parado é ficar para atrás. Queremos garantir ainda os ganhos sociais e fortalecer a nova classe média”, disse.
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Para chegar a essa meta, segundo ele, é necessário aproveitar as vantagens e os talentos existentes no país. No processo de aperfeiçoamento da economia, conforme acrescentou, existem riscos. “Não podemos cometer equívocos”, disse.
Segundo ele, é preciso, a partir de agora, adotar medidas novas para levar o país ao crescimento. Uma delas, explicou, está relacionada com a necessidade de reduzir as renúncias fiscais . “Não há sentido (em prosseguir com as renúncias]. A motivação original delas desapareceu. No caso da [desoneração da] folha de pagamento, o que era um gasto de R$ 21,9 bilhões pode impactar [negativamente], na Previdência, em algo próximo a R$ 25 bilhões em 2015”, disse.
O ministro também explicou que é preciso adotar medidas que não impactem na expansão da dívida pública, incluindo a posse de títulos na mão de estrangeiros.
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